31/01/2014

IBERCUP 2014 - 3 Marcação voos

A fim de completar a lista de dados necessária para a aquisição das viagens, solicitamos (através da caixa de comentários deste post, no link na base deste texto) o envio dos NIF (número de identificação fiscal), nº BI ou CC e contacto telefónico dos responsaveis pelos viajantes abaixo listados (e que são apenas os que estão em falta nos nossos registos):

Diogo Nunes
Francisco Oliveira 
Henrique Sá 
Kevin Mendez 
Rafael Ferreira
Pedro Cristiano Vieira
Vicente Gonçalves Lara

30/01/2014

IBERCUP 2014 - 2

Foi hoje confirmada a inscrição no torneio IBERCUP 2014 - Estoril, que decorrerá de 01 a 06 de Julho da equipa de sub-13 do C.S.Marítimo.

Amanhã serão adquiridas as passagens de avião (30/06 a 07/07), a partir das verbas recolhidas e das confirmações concretizadas pelos pais que organizam a deslocação. O mais provável será a estadia em Lisboa ser prolongada até segunda-feira dia 7, optando-se por um voo menos procurado, retirando a pressão sobre a cerimónia de encerramento e almoço final de Domingo, face a um imediato regresso à Região. 

Estão confirmados 20 atletas, estando mais 4 em fase de definição final (o que acontecerá amanhã) com vista à aquisição das viagens em grupo.

Podemos avançar que Pedro Pelágio será um dos dois reforços (nascidos no ano 2000) da equipa para o torneio. Um jogador maduro e de qualidade que trará a sua experiencia a um grupo que conhece bem. Bem vindo.

29/01/2014

IBERCUP 2014 - 1

Seguiu hoje a inscrição da equipa de sub-13 do C.S.Marítimo, com vista à participação na IBERCUP-2014 no Estoril, entre os dias 30 de Junho e 6 de Julho.

Um torneio em futebol de 11, com vários escalões etários e participação de 350 equipas, um pouco de todo o Mundo (50 países). Um torneio que tem vindo a crescer de forma sustentada, desde a sua criação.

Amanhã, teremos uma reunião às 19h45 em Santo António, com os pais, para ultimar e tornar definitivas as opções de ida. Na sexta-feira contamos listar aqui, os jogadores participantes, onde se incluirão quase todos os da equipa actual de futebol de 7, reforçados por alguns jogadores de outras equipas do clube, alguns dos quais se juntarão ao grupo para o Torneio Regional de futebol de 11 que, esperamos, tenha início dentro de pouco mais de uma semana. 

A possibilidade dada pelos regulamentos, de inscrição de dois jogadores nascidos em 2000 permitirão que uma dupla de grande qualidade (iniciados B) se junte ao grupo de 2001/2002, aumentando significativamente os níveis de competitividade possíveis.

26/01/2014

Agora, futebol de 11

Como deveria ser?

Não deverão ser mais do que 6 equipas no Campeonato Regional de Infantis de futebol de 11. O que faz pressupor muito pouca competição até ao final do ano, se não houver alterações em relação ao que se tem feito nos últimos anos. Assim, para evitar o marasmo usual, a AFM deveria criar 2 grupos de 3 equipas (4 jogos) que apurariam duas meias finais (1º vrs 2º) e uma discussão pelos 5º e 6º lugares. Esta fase já decorreria num playoff para apurar o melhor em 3 jogos, começando no campo da equipa melhor classificada (lugar, pontos, diferença de golos, goos marcados) na fase de grupos. Depois, a discussão dos 1º e 2º lugares e 3º e 4º lugares, num playoff à melhor de 5 jogos.  Só assim, haveria - mesmo - alguma competição nos meses restantes da presente época futebolistica regional, com as equipas escalonadas de forma equilibrada.

O que vai ser? Aguardemos...

20/01/2014

Resumos dos jogos de Sábado

Vale a pena ver os resumos dos dois jogos de Sábado. Com o Pontassolense (15-2), depois de um período inicial mais periclitante, com boas jogadas e bons golos. Ver aqui.

Com o Nacional (3-3), fica evidente, vendo o resumo, aqui, a intenção de destruir a verdade desportiva do torneio, através da arbitragem. A verdade é que se verifica que os jogadores do Nacional estavam à vontade para entrarem sobre os jogadores do Marítimo como quisessem (a dois pés, de carrinho, pé alto, empurrão, puxão). Mesmo dentro de área. Sabiam que daí, não viria qualquer consequência. E assim fizeram.

O Nacional poderia ter encontrado outros árbitros. Nem que fossem os que estavam no outro lado do campo. A escolha da mesma dupla (de jogadores juvenis recentemente derrotados pelo Marítmo) da primeira volta deste mesmo torneio (relembre-se, jogo também realizado na Choupana) é uma demonstração clara da intenção de provocar. Tudo bem. Podiam e puderam fazer isso face à "inexistencia" da AFM no processo.

Quanto à Associação, realmente, é demasiado pouco o que fazem dos Benjamins até ao 1º ano de Iniciados. Tão pouco, que está tudo a ruir...

É apenas de desejar e esperar, todos os anos, que sejam capazes de emendar a mão. Para que correspondam ao esforço dos atletas e dirigentes na organização de um quadro competitivo normal. A exemplo do que se faz no resto do País. Nada mais.

Agora, é esperar que venha dali alguma coisa para o resto da época. Pois o deserto competitivo para os jogadores das idades acima indicadas fica muito a desejar. Futebol de 11? Sim. Mas, para contarem apenas 2 jogos até ao final do ano? É preciso muito mais. E isso é possível. Basta querer (e ouvir).

18/01/2014

Os vídeos

Vídeos:
Nacional,3 - Marítimo, 3. Ver aqui jogo total e aqui o resumo.
Pontassolense, 2 - Marítimo, 15. Ver aqui jogo total e aqui o resumo.

Jogada do 1º golo do Nacional. 
Apesar de ser claro (e nas barbas do árbitro) que o lançamento era do Marítimo, o jogador do Nacional antecipa-se e lança rapido enquanto a equipa do Marítimo procura o "seu" lançamento. Na sequencia ... golo.

Sempre e mais uma vez, mais do mesmo ...

Marítimo, 15 - Pontassolense, 2
Nacional, 3 - Marítimo, 3

Depois da mudez da AFM ao não querer acertar a péssima solução que deu a este torneio (os dois jogos Nacional-Marítimo foram na Choupana), ficamos à espera de, no mínimo, ser corrigida a opção pela equipa de arbitagem. Mas nada. Apesar do jogo ser decisivo, a AFM não emendou a mão e a arbitragem ficou novamente nas mãos do Nacional. Dito e feito, apesar da péssima e parcial arbitragem no 1º jogo (que ditou o resultado de 3-2 para os da casa), o Nacional não teve qualquer pejo em nomear para este jogo, a mesmíssima dupla de seus jogadores juvenis que, recentemente, ficaram apeados da fase nacional do Campeonato do escalão, pelas mãos do Marítimo.

Em consequência disso, tivemos mais do mesmo. Não conseguiram, sabem ou quiseram ser imparciais e acabaram dando ao Nacional o que este nunca mereceu no jogo: o empate.

A manhã começou com um Nacional, 8 - Pontassolense, 1. Mas, a esse resultado o Marítimo respondeu com um Marítimo, 15 - Pontassolense, 2. Dessa forma, a vantagem nacionalista de 6 golos, no goal average do torneio reduziu-se a ... zero. Assim, bastaria ganhar. Assim, a arbitragem passou a ser determinante para os preto-brancos, pois a vitória do Marítimo daria a vitória no torneio.

E, assim foi. A arbitragem decidiu. Ficou bem presente a imagem de um dos árbitros a festejar subreticiamente o 3º golo do Nacional, com polegares ao alto ao guarda-redes preto-branco que lançou o contra-ataque vitorioso. O Marítimo esteve sempre em desvantagem e sempre recuperou. Jogou e mostrou qualidade superior. Foi agressivo e justificou no jogo, no campo e a todos os presentes, que a vitória era sua e isso só não aconteceu pela interferencia direta e clara da equipa de arbitragem. Os casos foram muitos, a maioria na área dos da casa. Mas sobre isso, vejam o vídeo do jogo completo ou apenas do resumo onde se incluem os casos. Assim, cada um avaliará.

Razões de tudo isto: a indiferença e pouca competencia organizativa da AFM e a desfaçatez dos responsaveis nacionalistas na escolha, para este jogo, dos mesmos arbitros do 1º Jogo, de Novembro último. Porque, se houvesse algum bom senso e desportivismo, as duplas de arbitros presentes no campo (dois jogos de 7 em simultâneo) teriam sido trocadas...

Finalmente, a constatação que, por um golo na Choupana (qualquer um, nos dois jogos aí disputados), o Nacional venceu o grupo A deste Torneio. Pela primeira vez, em muitos anos, não se determina um campeão regional, mas sim três vencedores em três grupos. Esperemos (mais uma vez) que a AFM seja capaz de se dedicar e pensar um pouco mais (e melhor) nas organizações futuras.

17/01/2014

Amanhã discute-se o vencedor do Grupo

Novamente na Choupana (já assim tinha sido na 1ª volta) disputa-se o Nacional-Marítimo que definirá o vencedor de um dos três grupos do Torneio Regional de Futebol de 7.
Ao contrário do ano passado, em que a AFM determinou um vencedor único do Torneio (ver aqui a atribuição da taça de 2013 ao Marítimo), desta vez haverá 3 vencedores (e Taças). Assim dita o regulamento. Ver aqui.

Tal como aconteceu no ano passado, o modelo competitivo é um absurdo organizativo.

Amanhã, o Nacional apresenta-se no seu campo com todas as vantagens possíveis e imaginárias, apesar de ambas as equipas terem apenas vitórias acumuladas com exceção do confronto entre ambos, que ocorreu na Choupana, com a vitória alvi-negra por 3-2. Nesse jogo, no campo das áreas, como todos se recordam, os dois árbitros (jogadores dos juvenis do Nacional), volutária ou involutáriamente, foram absolutamente parciais e determinantes no resultado (ver aqui o jogo - quase - inteiro).

Assim, o Nacional apresenta-se com (essa) uma vitória no jogo prévio (3-2) e vantagem no goal average (como consequência do calendário imposto ao Marítimo com 12 jogos fora e apenas 4 em casa - Nacional 8-8).

Os da serra têm a vantagem de jogar (outra vez) em casa e de escolher - mais uma vez - quem vai arbitrar (???). Mais: a regra de desempate, nem passa pelos confrontos entre ambos pelo que poderá nem bastar que o Marítimo ganhe o Nacional por 2 ou mais golos para assegurar o primeiro lugar...

Reveladora de pouca agilidade matemática são também os critérios de desempate escolhidos. Maior diferença entre marcados e sofridos, maior número de golos marcados e... veja-se o ridículo: menor número de sofridos. Qualquer aluno de 3º ano saberá que se M1-S1 = M2-S2 e se M1=M2 então, S1=S2. Se a diferença é igual e os marcados também, não há alternativa, se não, que os sofridos também o sejam...

Toda esta situação é, no mínimo caricata e revela o pouco cuidado e atenção que a AFM dedica aos Infantis (e também aos Benjamins e iniciados de 1º ano). O que conduz à tristeza evidente que assola todo o futebol regional na formação. Que se acentua ano após ano... São cada vez menos praticantes, goleadas e perca de competitividade crescente face às equipas nacionais.

Mas, não descansem, adversários. A classificação, apesar do desiquilíbrio criado na secretaria, está ainda em aberto. Teremos que ser muito melhores que eles para superar tudo isso. E acreditamos que somos. Amanhã o Marítimo lá estará, na serra, para vender cara a derrota. Contra tudo e contra todos (organizadores, árbitros, regulamento, campo, etc). Força Marítimo.

11/01/2014

Penúltima jornada

Mais duas vitórias, na Ribeira Brava:

Ribeira Brava, 0 - Marítimo, 3   [Vídeo]
CFFM/Mónaco, 1 - Marítimo, 10   [Vídeo]

Agora, só falta a última jornada, mais uma vez (incompreensivelmente) na Choupana, casa do Nacional, com quem discutiremos a vitória neste grupo. Com dois jogos na casa do adversário (e nenhum na nossa) o que retira toda a verdade desportiva ao torneio, resta ainda uma questão: com que arbitragem?